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Quinta-feira, 8 de Março de 2012

AQUI

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há  um navio de sonhos
ancorados

e uma mão cheia de estrelas

em  risco de naufragar

Neste  cais sem barcos

sopra um vento gélido do norte

Neste mar sem marés

dança o  tempo lento
da morte

 

AQUI, em silêncio

morrem  gaivotas

AQUI

ressoam  ecos dos  longínquos dias azuis

agora esmagados nas sombras assustadas dos dias

Hoje

no livro dos dias

apaga-se devagar  a
palavra esperança

 

na agonia da espera

ergo as mãos e suplico

o dom da vida

e umas asas brancas

  

domingo  8 de janeiro
de 2012

23.21

Isabel Simões{#emotions_dlg.meeting}



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